Perfil do uso de medicamentos sedativos no brasil durante a pandemia da COVID-19: Uma revisão
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Data
2022-06-13
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FRCG
Resumo
A pandemia da COVID-19 está em evidência desde o seu reconhecimento em 2020 pela Organização Mundial de Saúde e causou impactos em diversos setores da saúde. A assistência Farmacêutica teve que se reorganizar, sobretudo para garantir o uso racional de medicamentos e a segurança na dispensação. Nesse sentido, esse trabalho teve como objetivo buscar na literatura existente informações sobre o uso de medicamentos sedativos no Brasil durante a pandemia, por meio de revisão integrativa da literatura, com busca nos principais bancos de dados, adotando critérios de inclusão os artigos publicados na língua portuguesa e inglesa, no período de 2010 à 2022. Foi evidenciada a Lista de medicamentos essenciais para tratamento de pacientes admitidos nas unidades de terapia intensiva com suspeita ou diagnóstico confirmado da COVID-19, da Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS. Trazendo como resultado os quatros medicamentos sedativos indicados pela OPAS, como também a sua forma de administração, dose indicada e reações adversas, além de dois medicamentos antagonistas que tiveram destaques na pandemia da COVID-19, tendo como objetivo de reverter totalmente ou parcialmente os efeitos dos sedativos. Os medicamentos antagonistas a exemplo o Flumazenil e o Naloxona que foram utilizados por diversos motivos entre eles fazer uma análise sobre o estado clinico do paciente. Por fim, o presente trabalho obteve os resultados esperados, mesmo apresentando dificuldades de encontrar na literatura materiais para pesquisa, por se tratar de um tema contemporâneo. Nesse sentido, se faz necessária a realização de mais pesquisas para observar os efeitos positivos e negativos dos medicamentos sedativos oferecidos aos pacientes, sobretudo diante de maiores demandas, como ocorreu durante a pandemia da COVID-19. Dessa maneira, oferecendo um maior conhecimento e clareza sobre a temática, além de ofertar a gestores de saúde oportunidades de aprimorar os seus planejamentos, no sentido de garantir tratamento adequado a todos os pacientes.
Descrição
29 p.